A Integralidade no SUS: ameaças no ar

3 de dezembro de 2019, às 5h11.

* Reinaldo Guimarães, vice-presidente da Abrasco.

Dos três alicerces que definem o SUS, a integralidade é o que possui a maior necessidade de regulamentação. Cuidar da saúde de todos os cidadãos (universalidade) possui um sentido unívoco, ausente de ambiguidades. Versa sobre quem deve ter acesso aos cuidados.

Cuidar da saúde de todos de modo equânime (equidade) trata de um objetivo a ser perseguido cotidianamente, um norte político e moral que não suporta facilmente uma regulamentação por via de normativa formal. Ele trata de como o cuidado deve ser prestado.

Já o conceito de integralidade necessita de estrita regulamentação, pois trata de definir o que deve constar da cesta de cuidados aos cidadãos. E essa regulamentação é tão mais necessária quanto mais intensa for a dinâmica das novas tecnologias de saúde postas no mercado, haja vista o aumento do impacto financeiro das mesmas sobre o orçamento dos sistemas, bem como o crescimento dos danos potenciais provocados por seu uso não racional. Leia o artigo completo, clicando aqui.

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Fonte: Abrasco.

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